quarta-feira, setembro 27, 2006

deixei de comentar aqui. isto não é sítio para gentes escondidas. é para a malta solta!
agora só posts. que venham às carradas

Post simbólico

caralho, estou farto de tudo. caralho para quem nao faz e caralho para quem faz melhor do que eu. detesto tudo e todos. filhos gigantes de uma puta nojenta caralho para tudo e para todos. caralho pá caralho puta PUTA

PUta nojneta de um cabrão com mijo

Ide todos fodervos com a maior qualidade possivel.!

Olha, chupem-mos muita bem chupados!

segunda-feira, setembro 25, 2006

Se a tua Mae fosse sapo e o teu pai Rei

brla brla brla brla brla dizia ela...
ohh pá, eu nao tenho que ouvir estas merdas não é? Não tenho pois não?


Passei-me

Fui cozinhar e barrei a miúda com Cerelax, para ver se ela acalmava aquela diarreia mental. Sim sim sim ela é a minha princesa, mas ninguém o diria. Ela é ! É tanto

Não é suportável não saber o que não se passa

Confia em mim por eu ser quem sou e não por achar que tu és quem eu penso que talvez sejas. Outra pessoa diria ser aquela que eu nunca seria por eu continuar a ser o que na realidade sou. Eu que sou eu na minha pessoa só queria ouvir o que se passa no outro lado da porta. Quero é ouvir tudo o que se passa por detrás de TODAS AS PORTAS

sexta-feira, setembro 22, 2006

des

ejo

fui à casa da música, a música, a música, a música, a música. foi cansativo.

quanto mais tu tentas explicar as coisas, pior é.

ai se eu fosse ido e sido

crises de amuses que não abuses sem que uses das cruzes que luzes de benduses

quinta-feira, setembro 21, 2006

Física

O barulho das luzes afecta a audição dos meus olhos. Deve ser por isso que primeiro vejo o som e só depois é que ouço a luz

terça-feira, setembro 19, 2006

O ciclo do Vaso

vaso planta arvore floresta oxigenio ar terra mar neptuno tridente maseratti estrada gasolina gases poluição destruição degelo polos pilhas energia electricidade choque acidente chernobyl radiação raios tempestade chuva água regador vaso

segunda-feira, setembro 18, 2006

Sai um para a mesa do canto

Numa lixeira tropical conheci o Fernando. Foi exactamente numa noite como esta. Gostei de tal forma dele que o matei. Não tinha um bulldozer por perto por isso alguém o empurrou até perto de um precipício. Eu fiquei simplesmente a ver o Fernando a cair a uma velocidade catastrófia até que finalmente bateu no Céu, com tal violência que o seu corpo se desfez em pequenas nuvens. Ai a dor, a dor. Existe tanta dor. Ai que tragédia e tristeza. E toda essa dor só serve um propósito, para ver se ela na realdidade sente alguma coisa. Na realidade sente algo...dor! E alguém me julgou pela morte do Fernando? Não me julgam pela sua morte. Não o fazem porque não existe patrão ou ninguém acima de mim, não existem regras que me mandem a baixo. Nenhum homem. Nem um. Todos acabam por cair, mas eu não. Nunca me irei dissolver. Não sinto amor nem nada que se pareça com ódio por isso sou livre. Apenas me sinto poderoso. Ai, estas sessões decadentes de observação dos que estão próximos. Os julgamentos imediatos e a galhofa que temos à conta de outrem. É tão bom. Adoro ver as fragilidades e explora-las até que lhes doam os tornozelos. Basicamente até que me doa a barriga.
HIP HIP... Decadência

domingo, setembro 17, 2006

devia ser directo e através

viver morrer criar o entardecer de ter pra crer sem que o pare de talvez porque eu não sei se o que vem e onde quer que eu para além de que nunca sem sabor de aumentar par verbos que não páram onde e depois de uma que é uma faz daquilo que não posso parar para saber de sapatos que suam e as unhas que querem sair