sábado, março 22, 2008

Find a city

Apoquenta-me toda esta chatice a que eu me deixo levar. Dou-me ao trabalhão de tentar perceber os pontos de interesse de outra pessoa. É uma chatice. Mas que chatice. Que chato. Não tenho paciência. Não me dou ao trabalho. Não vale a pena. Estou tão bem sem me chatear com as minhas reacções disposições e 'amuses'. Fico em pânico, mas tudo se resolve quando encontro uma cidade para morar. AIIAIAIAIAIIIII. Eu vou encontrar, eu quero, eu vou, cidade, viver, encontra cidade viver encontrar uma cidade para eu viver. O sol ela brilha no céu. Fico vidrado com a facilidade com que o écran fica pendente no alumínio. Chegaram ao Brasil porque a madeira bóia. Quão difícil pode ser. O bolero é novo e a dança do tango é rock corpo a corpo. Bem, eu tentei. Eu tentei mas não consegui encontrar o caminho, o meu caminho. A única coisa que fiz, se olhar para trás, foi evitar os percalços calços calços. Atiram o homem ao rio. Desrespeito. Mau. Mau estranho e selvagem o mundo onde os conquistadores que não acreditam no arquitecto que não está lá sabendo que não saberia porque as pessoas saberão que será vendido o último a ser enviado. Abelhas que não picam, e amigos que não existem criam a solidão de um crocodilo. Se fores um vermelho não podes ter um submarino nas flores do espaço mau onde o verde com tempestade se governa. Não sei como tudo isto começou. Uma coroa que não vai voltar pelo caminho do meio. No meio. O meio. Ao meio. Não sei como foste tão longe. Quando este vento entra pelo meu casaco congela os meus ossos, mas nada se compara com o teu coração de gelo!